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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


O auditório e os seus componentes

Sempre que dou palestras sobre oratória ou homilética, esta é a parte que mais gosto de abordar. Porém, por falta de espaço aqui no site, procurarei ser breve a fim de que este não se torne um conteúdo exaustivo. Por isso, tive que modificar, recortar e acrescentar alguns termos que se encontram em minha apostila, para que este conteúdo possa abranger diversas áreas e seguimentos, tanto secular quanto religioso. Então vamos lá, mão à massa.



Existem vários fatores para que um bom discurso tenha o sucesso esperado. Não basta ligar o som e colocar a boca no trombone. São necessários alguns cuidados especiais no que se refere ao auditório e os seus componentes, tais como: O local, o som, o microfone, etc. Vou tentar ser o mais claro e objetivo possível ao falar de forma resumida sobre cada um deles.

O auditório
É necessário o conhecimento prévio do auditório; é também muito importante que o orador chegue alguns minutos antes do momento em que vai discursar. Durante este período de tempo, deve-se fazer para si as seguintes perguntas:
Qual o nível educacional da maior parte do auditório?
Quais são seus interesses, hábitos e desejos?
Qual a sua religião?
Qual a sua cultura, costumes, etc.?
Fale com o auditório, faça perguntas, envolva-os.
Fale a língua dos seus ouvintes. (Não me refiro ao idioma, mas a forma de se fazer compreendido).
Estes conceitos é tanto homiliasta quanto divino (1 Co. 9.20,21). O apóstolo Paulo sempre procurou falar de maneira que seu auditório entendesse (1 Co. 3.1), e sempre procurou saber a que tipo de auditório ele estava pregando (At. 17.22).

O microfone
A direcionabilidade dos microfones está dividida em três grupos:
Onidirecional – Capta o som que o circunda (ótimo para ambientes ao ar livre).
Bidirecionais – Captam o som de duas direções opostas (para ambientes fechados).
Cardióides – Captam o som de um só lado (usados freqüentemente por locutores).
Para um bom discurso, existem distâncias adequadas entre o orador e o microfone. Dependendo da capacidade dos dois, deve-se variar entre:
10 a 15 cm, na introdução da mensagem.
20 a 50 cm, no calor da eloqüência.
As curtas distâncias tornam-se mais clara e distinta a sua voz; contudo, deve haver cuidado em não se aproximar demasiadamente, pois do contrário, o som dos lábios e a respiração podem perturbar.
Procure não deixá-la na frente do rosto, para não dificultar o auditório ao ver seu semblante, A distância correta deve ser:
Ao nível do queixo na introdução.
De 1 a 5 cm, abaixo do mesmo na dissertação.
Se for preciso segurar o microfone com as mãos para se movimentar no púlpito, o cuidado com o jato de voz deverá ser o mesmo; nesse caso, não movimente a mão que segura o microfone e deixe-o sempre a mesma distância.

O local
É conveniente averiguar onde o sol estará batendo no horário estabelecido para a apresentação, isto porque dependendo da sua posição, poderá atrapalhar a visão de quem fala e de quem ouve. Não tente pregar contra o vento, pois poderão ser mal ouvidos. Preguem de modo que o vento leve sua voz em direção ao povo, em vez de soprá-la de volta a sua garganta, ou terão que engolir suas próprias palavras.
Charles Spurgeon já dizia: “Tenha como seu pior inimigo, a proximidade de árvores… estas árvores fazem perpétuo ruído, especialmente onde o vento sopra forte”.

O púlpito
O púlpito é, sem dúvida, o lugar central do auditório. Dependendo do local da concentração, ele deve ser chamado conforme a definição correta:
Púlpito (na igreja).
Escabelo (numa pequena reunião ao ar livre).
Tribuna (numa concentração de médio porte).
Plataforma (numa concentração de grande porte).
Não importando o formato do púlpito, deve-se ter um tamanho apropriado. Alguns deles são tão altos que fazem rodar a cabeça dos ocupantes, e dão torcicolos naqueles que olham durante qualquer espaço de tempo para o pregador lá no alto.

O som
Muitos oradores não têm se preocupado com esta parte nas reuniões. Entretanto, ele é bastante necessário. No que tange ao fraco ou forte, deve haver também boa regulamentação, a fim de que o mesmo não se torne indesejável, a ponto de gerar doenças e mal estar nos ouvintes.

O discurso
Quem fala precisa ter a sensibilidade suficientemente desenvolvida para entender as intenções dos ouvintes. A nossa mensagem deve ser apresentada de maneira tal, que as pessoas sintam nelas a orientação adequada.

A aplicação
A aplicação é a arte de persuadir e induzir os ouvintes a entenderem a verdade anunciada, e, sobretudo, praticá-la na vida. Assim, o elemento principal da aplicação é a persuasão.
Mesmo que o sermão primariamente seja de cunho religioso, ou seja, com objetivo evangelístico, deve ser dirigido a todos, sem distinção de sua condição espiritual. Isso evita constrangimento. A palavra de Deus interpela o ser humano. Nunca se deve pregar aplicando as verdades de um sermão a uma ou poucas pessoas, exceto se o sermão é anunciado numa solenidade especial, aí se deve fazer uma aplicação específica; por exemplo: aniversário, casamento, batizado, formaturas, etc.

A conclusão
O orador não deve deixar para dizer qualquer coisa ao final de um belo discurso. Certamente ele terá muita dificuldade em concluir o que se propôs a apresentar. A conclusão deve recordar todo o assunto apresentado. É bom que não se gaste mais de três ou cinco minutos na conclusão, caso contrário, dará a entender que o orador pretende começar novo discurso. Por isso, não deve dar a impressão de que vai terminar, usando as frases: “por último”, “finalmente”, “concluindo…”, se de fato ele não vai terminar a mensagem após os últimos pensamentos expostos.
O orador não deve ficar preso ao esboço (caso tenha), ou qualquer outra anotação na conclusão do sermão.

O apelo
Não se deve confundir apelo com “apelação”. Ademais, é o orador quem sabe quando e em que circunstância deve apelar ao coração dos seus ouvintes. Muitas vezes é melhor esperar. Pois como se diz entre os pregadores: “Fazer apelo é como procurar frutos numa árvore; se balançarmos normalmente cai os maduros; mas se insistirmos demais, cai também os verdes”.

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